Garrafas térmicas: bebida em todo o lado

São normalmente produzidas em metal, vidro, espuma ou plástico (Foto: Freepik)

Vão connosco para o trabalho, para a escola e para os passeios. Mantêm o calor e preservam a frescura. Inventadas há mais de cem anos, as garrafas térmicas são um objeto cada vez mais presente no nosso quotidiano.

Criadas com propósitos científicos, as garrafas térmicas tornaram-se objetos de uso diário e acompanham-nos no trabalho, na escola, em férias e em qualquer viagem. São excelentes aliados para manter o café ou o chá quentes ou a água fresca.

Foi no século XIX que a garrafa térmica se estreou pela mão do cientista escocês James Dewar, que pretendia arranjar forma de armazenar termicamente soluções químicas. O inventor não patenteou a descoberta e o produto acabou por ser registado, anos mais tarde, pelos criadores do uso comercial. A estreia doméstica da garrafa térmica e a sua patente remontam a 1906 com a criação da Thermos, empresa dedicada a esta categoria de objetos e cujo nome, ainda hoje, associamos ao produto.

À medida que se foi popularizando, a produção de garrafas térmicas expandiu-se e atualmente encontramos no mercado uma grande diversidade de tamanhos – desde pequenos copos a garrafas de um litro e meio – e de feitios, das mais simples e básicas às floridas e com desenhos.

São normalmente produzidas em metal, vidro, espuma ou plástico. O isolamento térmico é assegurado por uma dupla parede, geralmente de vidro, com vácuo entre as camadas, para reter a temperatura no interior. A eficácia pode aumentar com o acréscimo de paredes espelhadas, por exemplo.

Quanto às temperaturas quentes, a garrafa térmica conserva, em média, durante cinco a oito horas. Já nas bebidas frias, mantém a temperatura entre 12 a 24 horas. O tempo de conservação depende da tecnologia e eficácia da garrafa, um fator que faz variar o preço.

Ikea | 5 euros
Qwetch | 30 euros
Decathlon | 9 euros
Thermos | 20,37 euros
Chilly’s na Lucy’s Kids | 25 euros
Ikohs | 19,95 euros