Ramón Galarza: “A classe política é demasiado demagógica e incompetente”

O músico e produtor, ao leme da Ramón Galarza’s Band, lançou recentemente o disco “Qu’est-ce qui se passe?”, trabalho feito durante a pandemia e que apresenta uma sonoridade inspirada no jazz/fusão, com uma abordagem à world music. Foi fotografado em casa

O "Espelho Meu" do músico e produtor.

Vejo bem

  1. Sou uma pessoa alegre e positiva. Adoro a vida que tenho tido a sorte de ter e faço por ser diariamente um melhor ser social.
  2. Dou muito valor à minha família. Um alicerce fundamental na minha existência.
  3. Os amigos também são indispensáveis, para me sentir feliz.
  4. Agradeço, todos os dias, poder trabalhar naquilo que mais gosto, que é a música.
  5. Sonho poder ainda viver numa sociedade mais justa. Os nossos governantes deveriam acompanhar o desenvolvimento cultural e tecnológico que emergiu nas últimas décadas.

Vejo mal

  1. A hipocrisia, que é um dos meus grandes inimigos.
  2. A mentira, que combato com tenacidade.
  3. A classe política, porque é demasiado demagógica e incompetente.
  4. A minha obsessão pela pontualidade e pela perfeição.
  5. A minha ingenuidade, relativamente às relações humanas.

Músico e produtor
64 anos