Putin, as sanções à Rússia e o aumento do preço dos combustíveis

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Continuam as conversações entre Ucrânia e Rússia, mas sempre longe de um consenso. É como quando os casais tentam decidir onde vão jantar e um quer sushi e o outro quer uma guerra nuclear.

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Têm sido decididos alguns corredores humanitários, mas recorrentemente têm sido desrespeitados pelo exército russo. Putin deve achar que são corredores como os das escolas secundárias, em que se podia dar carolos a quem passava.

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As sanções à Rússia continuam. A McDonald’s, por exemplo, fechou os seus 850 restaurantes no país. A ideia é que alguém de ressaca esteja tanto a precisar de um Big Tasty que até esteja disposto a limpar o sebo ao Putin.

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Surgiu um símbolo de propaganda do Kremlin que já foi apelidado de “suástica de Putin”: um “Z” branco. É tipo a marca do Zorro, mas feita com aquelas canetas de corretor. O que faz sentido, porque Putin está a tentar reescrever a História, mas a dar imensas calinadas durante o processo.

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Por cá, a Iniciativa Liberal quer chamar Rua da Ucrânia à morada da embaixada russa em Lisboa. É uma boa vingança. É como a SIC passar a estar na Estrada de Cristina Ferreira.

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A FIFA permite aos futebolistas estrangeiros que jogam na Ucrânia e na Rússia que assinem por qualquer clube até ao final da temporada. Mesmo assim, suspeito que nenhum deles vai querer assinar pelo Benfica.

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Entretanto, os preços dos combustíveis têm tido aumentos significativos. O mesmo se espera na eletricidade. Se procura um modelo económico, a melhor hipótese é aquele carro dos Flintstones que anda com os pezinhos.

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A União Europeia está em estagflação. Parece o nome de uma coisa que se aprende nas aulas de Química, mas o site do JN tem um ótimo Explicador que esclarece que é a junção de três fatores: alta inflação, queda do crescimento económico e aumento do desemprego. Eu podia sugerir outra palavra para este conceito, mas não me deixam escrever aqui asneiras.