O casamento de Ben Affleck e Jennifer Lopez, o futuro de CR7 e a vaga de calor

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Ben Affleck e Jennifer Lopez casaram-se, depois de terem namorado nos anos 2000 e a coisa não ter dado certo. Por isso, ainda há esperanças para o nosso equivalente: Merche Romero e Cristiano Ronaldo. #soymerche

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Ainda CR7: continua a indecisão sobre o futuro do jogador. No momento em que escrevo, está de férias com a família, sem dar cavaco ao Manchester United. Vou experimentar não aparecer para trabalhar aqui na NM, a ver se me chamam para o “The New York Times”.

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Uma vaga de calor extremo tem assolado grande parte da Europa. No Reino Unido, por exemplo, houve pistas de aeroporto a derreter. Não se sentia um cheiro a queimado tão grande desde que o Boris Johnson andou a pensar como raio fazia o Brexit.

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Várias zonas atingiram mesmo o seu máximo histórico de temperaturas, com muitas cidades tipicamente frias a chegarem perto dos 40 graus. Ou, como lhe vão chamar os nossos bisnetos, temperaturas de dezembro.

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E não é por falta de aviso. Guterres reuniu com 40 países para discutir a crise do clima e deixou claro: “Não temos escolha. Ação coletiva ou suicídio coletivo. Está nas nossas mãos”. Pois que as nossas mãos parecem-me mais inclinadas para fazer um Kurt Cobain do que deixar de torrar gasolina.

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A quase totalidade do território português está em seca extrema ou severa e metade em risco de desertificação. Mas por cá somos umas Maria Antonietas da tasca: não há água? Beba-se tinto da casa.

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Por falar em lixar o planeta: Kylie Jenner, do clã Kardashian, está a ser chamada de criminosa ambiental por ter usado o seu “muy” poluente jato privado para um voo de três minutos, o equivalente a 40 de carro. Não me admira que não seja ecológica, Kylie tem tantas plásticas que já nem é biodegradável, vai ter mesmo de ir para uma incineradora.

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A organização da Concentração de Motos de Faro fez um balanço “positivo” do evento, mas admitiu ter “passado por cima” das regras e permitido acampar em zona florestal durante o alerta de fogos. Uau, somos tão bad boys. Em vez de motas com labaredas pintadas, queremos arriscar labaredas a sério.