Ter um trabalho em que passa o dia a comer gomas? É possível

Imagine que aceita um trabalho novo e que, quando lá chega, tem direito a uma festa de boas-vindas, em que nem os balões faltam. E a um tour personalizado pelo novo local de trabalho.

Para melhorar, ainda recebe um kit com os principais petiscos da região. Utopia?

Não. Pura realidade. É assim que a fábrica brasileira da multinacional espanhola Fini, em Jundiaí (São Paulo), recebe os funcionários recém-contratados.

Mas os privilégios fora da caixa não se ficam por aí: tratando-se de uma marca de gomas, o horário de expediente é sinónimo de gomas gratuitas para todos os funcionários. À discrição.

Essas regalias fazem parte de uma estratégia da empresa, que visa valorizar a imagem da marca enquanto entidade empregadora.

“Quando entrei, em 2016, revisitámos alguns pontos da nossa cultura e passámos a olhar para dentro de casa com o objetivo de aumentar a conexão entre funcionários e organização”, explicou, à revista Exame, Elisangela Sartorelli Lima, gerente de recursos humanos.

Por isso, a Fini também tem investido em treino especializado para desenvolver a capacidade de liderança dos funcionários e, por consequência, da empresa.

Tudo enquanto continua em franco crescimento. “Até ao final de 2019, concluiremos três grandes obras que, juntas, vão fazer o nosso complexo crescer 20 mil metros quadrados”, acrescenta a executiva.

A fábrica da Fini em São Paulo tem atualmente 120 mil metros quadrados e é de lá que saem os doces da famosa marca de gomas: desde as mais tradicionais às novidades mais palpitantes, como os marshmallows de cappucino, lançados no mês passado.

Se é viciado em gomas, envie o currículo para a fábrica brasileira da multinacional espanhola Fini, em Jundiaí, nos arredores de São Paulo, e talvez consiga um emprego de sonho. Mas, cuidado com a balança…