A falsa história era difundida numa página do Facebook.
Pamela Reed, uma americana de 41 anos, foi presa e acusada de falsificar o diagnóstico de cancro da filha, Addey Rae, de apenas sete anos, para ficar com o dinheiro. Residente em Pleasant City, no estado de Ohio, esta mãe afirmava que a filha sofria de leucemia mieloide aguda e outras condições.
As suspeitas de que afinal tudo não passava de uma farsa começaram quando a enfermeira da escola primária de Addey descobriu que a criança não estava cega do olho direito, como afirmava Pamela. Foi feita uma queixa à Polícia e começou uma investigação. Além da deficiência visual e do cancro, a mãe também dizia que a filha tinha convulsões, pedia dinheiro para um implante, rapava-lhe o cabelo e submetia a criança a constantes exames de sangue.
A falsa história era difundida numa página do Facebook, onde o dia a dia de Addey era narrado desde 2017. Às autoridades, a mãe disse ter mantido as mentiras porque gostou “do apoio dado” e “das doações que recebia”.
