O ataque do Hamas, a suspensão da ligação aérea a Telavive e o “documento pipi”

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Foi uma das semanas mais tensas de que há memória em Israel, depois do ataque do Hamas que resultou em guerra declarada. O que levou, claro, a uma semana também tensa nas redes sociais, nas quais ver meia dúzia de vídeos dá equivalência a um mestrado em Relações Internacionais. E ainda criticaram a rapidez do curso do Relvas.

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A TAP decidiu suspender a ligação aérea a Telavive e os portugueses no território tiveram de ser retirados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. Menos mal: ninguém implicou com os centímetros na bagagem de mão nem cobrou cinco euros por um pacote pequeno de Pringles.

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O OE 2024 está aí, aberto a discussão, mas um tema tem sido particularmente controverso: os sacos transparentes de supermercado vão custar quatro cêntimos. Já não era tão polémico o custo de levar frutinha de um lado para o outro desde o caso Apito Dourado.

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Neste OE, o Ministério da Administração Interna vai ter mais 300 milhões de euros para “aumentar e rejuvenescer” os efetivos, assim como “responder aos fenómenos de violência”. Também o Ministério da Defesa terá mais verbas. É uma tendência internacional, dado o estado do Mundo. Culpem as Misses Universo, que nunca cumpriram as suas promessas de paz no Globo.

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Luís Montenegro afirmou que o Orçamento é um documento “pipi, bem apresentadinho e muito betinho”. Pipi? A genitália não era usada para falar de finanças desde que, famosamente, Eduardo Catroga alertou para a questão dos pentelhos.

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O almirante Gouveia e Melo continua a ser o preferido dos portugueses para se candidatar a Belém, diz uma sondagem do ICS/ISCTE. Marques Mendes, em pânico, está a pensar se vai a tempo de arranjar um part-time numa farmácia a dar vacinas da covid.

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Portugal vai receber o Mundial de 2030 – juntamente com Espanha, Marrocos, Uruguai, Argentina e Paraguai. Este Mundial tem tantos sítios tão diferentes uns dos outros que mais parece a discussão de onde se vai pôr o novo aeroporto (é melhor não dar ideias, ou ainda acaba em Montevideu).

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Messi pode ir parar à Arábia Saudita por empréstimo do Inter Miami. O clube não se conseguiu apurar para os play-offs da MLS e só volta a competir em fevereiro de 2024. Não seria a primeira vez que ia estar em duelo direto com Cristiano, só que desta vez ofereceram-lhe uma espada.

[Artigo publicado originalmente na edição do dia 15 de outubro – número 1638 – da “Notícias Magazine”]