Levantar o ferro de engomar tem muito que se lhe diga

Estão nas prateleiras, em fila. Uns portáteis, outros com grandes caldeiras. Mais ou menos coloridos. Com muitas ou poucas saídas de vapor. Olhamos, mas afinal, o que temos de saber antes de comprar um ferro de engomar? Peso, fluxo de vapor, resistência a riscos e a calcário são aspetos a ter em conta antes de comprar um ferro de engomar. Quem o diz é a Deco, que tem um guia online completo para ajudar os consumidores nesta hora que muitos poderão achar “dolorosa”, afinal a vida adulta acaba sempre por nos bater à porta. Bom, não de todos.

Mas passemos ao essencial. Ou às principais características. “Um ferro de engomar não deve ser nem muito leve, nem muito pesado, e o fluxo de vapor convém ser bom para passar a roupa depressa e bem. Se for resistente a riscos e a calcário, melhor.” Além disso, a Deco destaca que, “se é daqueles consumidores que passa a ferro pequenas quantidades de roupa, o ferro tradicional é, provavelmente, o que melhor se adequa ao seu perfil”. Mas estes “emitem menos vapor, demoram mais tempo a engomar e exigem abastecimentos frequentes de água”. É que, mais importante do que a potência ou material da base, o fluxo de vapor é o que vai determinar a eficácia de um ferro.

“Os ferros de engomar clássicos são mais práticos e baratos do que os ferros com gerador de vapor. A mobilidade – já existem modelos sem fios – e a facilidade de utilização são os pontos fortes.” Já os ferros com gerador emitem mais vapor, “o que facilita a eliminação dos vincos”.

Os portáteis, que hoje estão muito em voga, serão úteis após uma viagem, pois as roupas tendem a sair da mala com vincos. Modelos compactos, menos eficientes, mas “facilitam o tratamento das peças de roupa, onde quer que esteja. Porém, devem ser utilizados pontualmente”.

E por último, mas não menos importante, tenha atenção à etiqueta energética, o que lhe permitirá comprar um aparelho mais eficiente.