Porta-bebés. Bebés ao colo sem pesar

A maioria dos porta-bebés “é adaptável” às diferentes fases do bebé

Slings, mochilas ou panos adequam-se ao estilo de vida de cada família, promovendo a ligação entre pais e filhos, sem descurar a segurança dos mais pequenos.

O objetivo do babywearing é facilitar a vida dos pais enquanto fortalecem a ligação com a criança, que é transportada junto ao corpo do adulto. No mercado, não faltam sugestões de porta-bebés que ajudam a aumentar o vínculo, além de o estimular a ver e a experimentar o Mundo, deixando as mãos dos pais livres para outras tarefas. Além disso, está provado que proporcionam uma melhor ergonomia e substituem a necessidade de andar sempre com um carrinho atrás.

No Espaço Mamãs, no Porto, há todo um universo dedicado à puericultura e nada tem segredos, com tudo a ser explicado ao pormenor. A marca Ergobaby – criada por uma mãe norte-americana para transportar a filha com uma displasia da anca e agora conhecida em todo o Mundo – é recomendada também por especialistas, inclusive osteopatas, e reconhecida pelo Instituto Internacional de Displasia do Quadril, oferecendo várias sugestões de porta-bebés, desde panos a mochilas que protegem também a zona lombar dos pais.

A maioria “é adaptável” às diferentes fases do bebé, desde os 3,200 kg (recém-nascido) até ser maior. Diana Guimarães, assistente de loja no Espaço Mamãs, alerta que é preciso ter “atenção se o bebé segura ou não a cabeça e não ao peso”. Habituada a lidar com clientes mais ou menos experientes, nota que os homens preferem as mochilas ergonómicas, mas que todos os modelos servem bem o propósito, respeitando a segurança dos mais pequenos. Algumas propostas oferecem a possibilidade de levar o bebé de frente para o progenitor (a posição ideal) ou voltado para a frente, às costas (quando está mais pesado) ou de lado e apoiado numa das ancas dos pais (numa fase posterior). E, à semelhança do canguru, a bolsa marsupial de tecidos naturais ou técnicos confere conforto e leveza na hora de transportar as crianças ao colo para qualquer lugar.

No mercado, há marcas portuguesas com opções em tecidos naturais e sustentáveis. O babywearing é de novo tendência e são muitos os que querem transportar os herdeiros junto ao corpo, tal como sempre fizeram os povos indígenas, para terem as mãos livres para os mais diversos trabalhos. Atualmente, a moda acompanha o desejo de correr Mundo e fazer muita coisa ao mesmo tempo, sem descurar qualquer função ou deixar alguém para trás.

Cybex Yema | Tie Jewels of Nature | 329,95 euros
Montreal | Pano Hoppediz | 69 euros
Jane Bronze | Marsúpio Dual | 39,99 euros
Wisejoey | Ring slings Land | 69 euros