Trabalho sobre o cancro, da autoria da jornalista Ana Tulha e do fotojornalista Leonel de Castro, foi o vencedor na categoria de Imprensa. Prémio é atribuído pela APIFARMA e pelo Clube de Jornalistas.
A reportagem “O cancro tem latitude e longitude”, publicada em julho do ano passado, na “Notícias Magazine”, foi a vencedora da 8.ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde, atribuído pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) e o Clube de Jornalistas, na categoria de Imprensa.
O trabalho, da autoria da jornalista Ana Tulha e do fotojornalista Leonel de Castro, é uma viagem às assimetrias do cancro, aos obstáculos de quem luta contra a doença oncológica nas regiões mais periféricas do país e enfrenta, por isso, dificuldades acrescidas. Pode ler a reportagem vencedora aqui.
O Júri do Prémio Jornalismo em Saúde Apifarma/Clube de Jornalistas (composto pelos jornalistas Cesário Borga, que preside em nome do Clube de Jornalistas, António Borga e Carlos Lobato, pela Casa de Imprensa, o médico Jorge Penedo e o enfermeiro António Santos, pela APIFARMA) analisou 63 trabalhos enviados e atribuiu um total de seis prémios, em diferentes categorias.
Raquel Albuquerque venceu o Grande Prémio, com o trabalho “Lições para a próxima pandemia”, publicado no “Expresso”, Ana Luísa Galvão (e respetiva equipa) triunfou na categoria de televisão, com a peça “Falta de médicos no SNS”, transmitida pela SIC, Rita Fernandes (Antena 1) foi distinguida na categoria de rádio, pelo trabalho “Fintar o destino”.
A distinção na categoria digital (“Enxaquecas, viver com uma bomba relógio na cabeça”) e o prémio temático (“Ao fim de 40 anos, Vicente não queria sair da prisão”, de Ana Cristina Pereira) foram para o jornal “Público”.
