Muitas alistaram-se no exército ou juntaram-se às forças civis de defesa da Ucrânia e empunharam as armas para combater o inimigo russo. As outras, todas as outras, lutam como podem. Seja a tecer camuflados, a fabricar cocktails molotov ou a preparar alimentos para quem está na linha da frente, seja a prestar assistência aos feridos, a cuidar dos que não podem fugir, a levar as crianças, os idosos, os animais e o que podem para bem longe das bombas. Mães, filhas, avós, esposas, namoradas, irmãs que deixam para trás as suas vidas rumo ao incerto. Mulheres a viver o pior dos pesadelos.