
O "Espelho Meu" da apresentadora de televisão.
Vejo bem
- Considero-me uma pessoa simples. Calada e, ao mesmo tempo, tagarela. Calada, porque num ambiente que me é novo sou de ficar no meu canto, mas só até ganhar confiança. Depois, ninguém me cala.
- Sou muito ligada à família, o meu pilar mais importante.
- Gosto de rir e criar memórias com as pessoas de que gosto e que me fazem bem. É nos momentos mais simples que sou feliz.
- Amo as ciências e a comunicação. A primeira foi a área em que me formei; a segunda é a área em que trabalho. Não mudava nada do meu percurso.
- Gosto do que faço e gosto de trabalhar, de me sentir útil e ativa.
- Continuo curiosa, o que me faz ir à procura da explicação, dos locais, da psicologia humana dos comportamentos, da essência da vida e da lógica das coisas.
- Não sou uma cozinheira exímia, mas safo bem quando vou para a cozinha. Sobretudo nos doces das festas da família.
Vejo mal
- Tenho necessidade de fazer algo de útil. Quando não acontece, sinto-me frustrada. O último ano foi um desafio, vivemos em velocidade cruzeiro, longe de todos. Estamos a reinventar-nos, a criar uma carapaça e a seguir em frente.
- Sempre fui um pouco medricas, mas a maturidade tem mudado esse traço de personalidade.
- A desigualdade social, os maus-tratos aos animais e a urgência da preservação do Planeta continuam a ser temas que não consigo colocar “debaixo do tapete”, mesmo que seja pequenina e pouco possa fazer para que tudo seja diferente.
Apresentadora de televisão
38 anos