Dez maneiras de evitar pedra nos rins

Quem já passou por ela, sabe bem que é uma dor intensa e dilacerante. Os pequenos cristais de sais minerais doem muito. Mesmo muito. O intestino absorve minerais em demasia e os rins não conseguem diluir as pedras que se formam. O que fazer?

Surge nos rins e quando tenta passar pelo canal urinário, para sair do corpo, pode emperrar. Na viagem que conduz a urina à bexiga, pode haver pedras indesejadas que dão muito que fazer. O organismo tenta expulsar esses pequenos cristais e as dores manifestam-se. São dores fortes. Muito fortes.

Estas formações não deviam acontecer. Mas acontecem. Os rins filtram o sangue e na água que forma a urina há vários minerais como o cálcio, o ácido úrico, o fósforo. Quando há grande quantidade de moléculas, e pouca água para dissolver tudo, surgem esses cristais, as tais pedrinhas. O intestino também entra nesta história porque quando absorve demasiado um determinado mineral, os rins ficam praticamente sem margem de manobra para “derreter” o que não devia estar na sua área de intervenção.

A pedra acaba por dar sinal. Aquela cólica que começa na região lombar e espalha-se. Aquela dor no baixo-ventre. Náuseas e vómitos. Aquela vontade de ir à casa de banho a toda a hora. Ou até sangue na urina. Hipertensão, obesidade, predisposição genética são alguns fatores de risco deste problema que atinge sobretudo os homens, numa proporção três vezes superior às mulheres.

Os cristais de sais minerais podem ter vários tamanhos e o corpo pode demorar a expulsá-los. Há medicação e cirurgia para tentar resolver o problema que, eis uma grande má notícia, pode repetir-se. Em todo o caso, há cuidados a ter e mudanças no estilo de vida que ajudam a que os rins trabalhem como está previsto e não haja pedra à vista. Na fotogaleria que se segue.