Natal rima com brincar (e vice-versa)

Texto de Sara Dias Oliveira

A magia desta época também é feita a brincar. Sempre assim foi, sempre assim será. Por esta altura, as cartas ao Pai Natal enchem-se de linhas e linhas com desejos de brinquedos e os sapatinhos debaixo das árvores aguardam ansiosamente por esses objetos embrulhados em papéis de mil cores, fitas e laços.

As opções são imensas, as lojas têm prateleiras cheias, as luzes brilham com mais intensidade. Os brinquedos são presentes incontornáveis e os clássicos e artesanais acabam por ter mais encanto.

Peças esculpidas em madeira feitas em pequenas oficinas onde se faz tudo à mão – e, muitas vezes, ao gosto dos mais pequenos. Objetos coloridos com várias formas e feitios que arregalam os olhos e estimulam os sentidos.

São brinquedos sem pressa de crescer. Brinquedos para o Natal, brinquedos para todas as ocasiões. Brinquedos com histórias para contar. O Natal sem crianças e sem brinquedos também é Natal. Mas não é a mesma coisa, pois não?