15 factos desconhecidos sobre os músicos que vão estar no NOS Alive
por Notícias Magazine
The Weeknd, cabeça de cartaz da primeira noite do Nos Alive de 2017 chama-se na verdade Abęl Makkonen Tesfaye e é um canadiano de origem etíope. Diz que Michael Jackson foi uma das suas maiores influências e os falsetos que aplica a algumas cantigas lembram o estilo do rei da pop. A sua estreia em terras portuguesas aconteceu em 2012, no Primavera Sound.
São velhos conhecidos do público português e já disseram várias vezes que Lisboa é uma das suas cidades preferidas na Europa. Dos The XX só podemos ter esta certeza: vão subir ao palco vestidos de preto.
Os The Kills já estiveram no Alive e, pelo menos da primeira vez, o duo foi memorável em palco. O que pouca gente sabe é que Alison Mosshart, a vocalista, também é pintora. Nas suas tournées faz-se sempre acompanhar por telas, tintas, pincéis. A sua obra nasce nos mais nesperados lugares: hotéis, carros e camarins, por exemplo.
Um clássico é um clássico e, mesmo que os The Cult tenham novo álbum, é certo e sabido que toda a gente vai saltar ao som de 'She Sells Sanctuary'. É uma das mais batidas bandas sonoras nos videojogos de corridas de automóveis, como o Gran Turismo ou o Grand Theft Auto.
O quarteto de miúdas londrinas soma e segue. Depois de terem recolhido a aplauso da crítica no álbum de estreia (2013), parecem beber do mesmo elogio no segundo trabalho (2016). As raparigas não gostam de ser identificadas como uma banda. «Somos um gang.»
Vozes na cabeça. Ryan Adams ouve-as, graças a uma condição médica de que sofre. Nos seus espetáculos, não é raro haver um flyer nas primeiras filas a pedir para não usar flash, porque isso ativa a doença de Ménière.
A banda francesa Phoenix formou-se em Versailles, nos arredores de Paris, mas os seus membros vivem hoje em Nova Iorque. Thomas Mars, o vocalista, é casado com a realizadora Sofia Coppola. Sobem ao palco principal do Alive a 6 de julho.
Os irlandeses Kodaline, que atuam no Nos Alive a 8 de julho, costumavam chamar-se 21 Demands. O nome deve-se à lista de 21 exigências que o Império do Japão fez à China durante a Primeira Grande Guerra.
Há um provérbio americano que diz que ninguém é de Las Vegas, mas todos acabam por ir lá parar. Os Imagine Dragons são a prova do contrário: nasceram na capital do estado do Nevada. O passatempo preferido do baixista do grupo, Ben McKee, é tricotar.
A banda que o baterista dos Nirvana, Dave Grohl, fundou em Seattle após a morte de Kurt Cobain, deve o nome a um raro fenómeno. Foo Fighters era o nome dado pelos pilotos da aviação militar aos ovnis durante a II Guerra Mundial.
Estes rapazes de Seattle são um nome cada vez mais forte no indie folk. Quando se formaram, os Fleet Foxes queriam chamar-se Pineapple (Ananás), o que não era um nome propriamente feliz. Curiosamente, já outra banda de Seattle tinha registado o mesmo nome.
Baralha e volta a dar. Os Depeche Mode voltam a ser cabeça de cartaz do Nos Alive. Apontados em todas as listas de todas as revistas da especialidade como uma das bandas mais influentes de todos os tempos, nunca viram uma canção sua chegar ao topo da tabela de vendas britânica.
São de Manchester mas não querem ser herdeiros da cena musical da cidade. Começaram a tocar por causa dos Oasis mas recusam o título de renovadores da britpop. Os Courteeners dizem que gostam de multidões. No dia 7 de julho, vão ter uma à espera no Passeio Marítimo de Algés.
Um facto engraçado sobre os Cage The Elephant, que atuam no Alive a 8 de julho, são as antigas profissões da banda. O vocalista, Matt Schultz, era canalizador, o seu irmão Brad trabalhava num fast food, Daniel Tichenor numa empresa de restauro de automóveis e Jared Champion numa loja de animais.
Se, num teclado de computador, carregar em Alt e J, o que lhe aparece é o Delta, a letra grega que significa mudança. Os britânicos Alt-J sobem ao palco no dia 6.