Serviços mínimos nas escolas, contestação máxima

Escola João de Meira, em Guimarães

A rubrica "Flash" desta semana destaca a greve de professores.

Depois das pujantes manifestações dos professores por todo o país, os serviços mínimos. Desde a última quarta-feira, 1, que as escolas estão obrigadas a garantir apoio aos alunos que beneficiam de medidas seletivas e adicionais, aos que estão sinalizados pelas CPCJ, aos mais vulneráveis também. Os serviços mínimos decretados pelo Colégio Arbitral dizem respeito à greve convocada pelo S.T.O.P. e abrangem professores e pessoal não docente, mas as aulas ficam de fora. Na imagem, a Escola João de Meira, em Guimarães. Nas grades, uma comprida tarja branca não deixa ninguém esquecer que nem os serviços mínimos cessam o protesto dos docentes. “Estamos em greve! Por nós, pelos nossos alunos, pela Escola Pública e pela Educação, de qualidade e para todos!”, pode ler-se.