Atemporais, elegantes ou desportivos. Há para todos os gostos e preços. Os relógios são sempre um acessório desejado, por eles e por elas. Especialmente nesta época do ano.
Considera que não vive sem o seu relógio? Quando vai na rua, já reparou que quase todos os pulsos exibem um? De todos os formatos, de todas as cores, mais discretos ou mais exuberantes. Não é por acaso, já que “a arte dos relógios representa a fusão entre design meticuloso, perícia técnica e história secular”, como descreve Miguel Neves, chief operating officer da Marcolino, relojoaria e joalharia do Porto. “A primeira marca relojoeira foi fundada em 1735”, a Blancpain. Um acessório de tempo que, com a passagem do mesmo, se mantém indispensável.
“É uma peça que nos vai acompanhar a vida inteira”, principalmente se for de luxo. Quanto a marcas, destacam-se “Rolex, Tudor, Hermès, Montblanc” com “a sua narrativa única e tradição”. “A qualidade artesanal e a precisão do movimento” fazem dos relógios de luxo um investimento seguro. Neste Natal, para um apreciador, ou para incutir o gosto a alguém, são o presente perfeito. “Além de serem objetos de desejo, representam durabilidade e elegância”, realça Miguel Neves. Estará a oferecer uma “prenda intemporal e memorável”.
Resta-lhe escolher. Para si mesmo, será seguramente mais fácil. Para oferecer, “considere o gosto da pessoa e o seu estilo de vida”. Importa, ainda, “o tamanho do pulso e preferências de cores”. Quanto ao material, “o ouro, o aço inoxidável ou novos materiais como carbono” são boas opções. E, por fim, que tipo de relógio? “Os modelos clássicos são intemporais”, mas, se quiser inovar, “designs desportivos refletem um estilo mais audacioso”. Sendo uma arte de séculos, não demorará muito até ter em mãos uma caixa especial para oferecer o relógio de luxo ideal.