Os cardigãs já se impuseram como obrigatórios em qualquer guarda-roupa. Versáteis, permitem múltiplas combinações e jogar com o tempo incerto.
Longe vão os tempos em que os casacos de malha eram vistos como agasalhos das avós, sendo agora uma peça na moda e que conquistou diferentes gerações. À semelhança das temporadas anteriores, os cardigãs continuam em voga, sendo mesmo “uma peça obrigatória para um ‘look trendy’”, aponta a consultora de imagem Cristina Almeida. E a verdade é que desde as marcas de luxo às “fast fashion”, a oferta é vasta e variada.
Na reta final do verão e no início do outono, em que o tempo é incerto, esse tipo de vestuário é um “dos melhores aliados para construir visuais mais apropriados e em camadas”. “Para que consiga estar confortável a todas as horas do dia, necessita de vestir pelo menos duas camadas de roupa, de maneira a poder vestir e tirar conforme a temperatura do momento”, sublinha Cristina.
Há propostas curtas, médias ou compridas que, além das combinações mais óbvias, por cima de t-shirts, camisas ou tops, permitem arrojar, consoante o estilo ou a ocasião. Sobre a pele, por dentro das calças, por baixo de casacos de ganga ou cabedal, por cima de vestidos, inclusivamente acetinados, ou com um cinto a marcar a cintura, há muitas formas de os usar.
Coerentes com o estilo “comfy” que a pandemia inspirou, os cardigãs também podem somar pormenores que lhes conferem alguma formalidade. Numa malha mais fina ou mais grossa, são leves e, por isso, devem estar sempre à mão. Os modelos lisos são os preferidos da maioria, por serem intemporais e alargarem a versatilidade, mas há sugestões divertidas, com padrões e cores para todas as idades.