Numa cozinha que se preze não podem faltar as ervas aromáticas. Além de nos permitirem dar asas à imaginação e surpreender com novos sabores num prato habitual, a sua conjugação inteligente é a melhor forma de reduzir a quantidade de sal e criar os mais originais temperos.
Quando a refeição eleita é um guisado, cozido ou prato de carne, o nosso melhor amigo é o tomilho. Com um sabor muito agradável, pode ser adicionado aos nossos pratos logo depois de colhido e lavado. Esta erva aromática anda muitas vezes lado a lado com o alecrim, que, fresco ou seco, também é apreciado em pratos de carne, como o porco, borrego, mas também em batatas assadas, manteigas aromatizadas, saladas, molhos e chás. Com um aroma inconfundível, também combina maravilhosamente com menta e gengibre.
A conjugação inteligente é a melhor forma de criar os mais originais temperos.
O louro nunca deve faltar na despensa, já que pode ser aplicado em quase todos os nossos cozinhados, especialmente em pratos de peixe, caça e com legumes como o feijão. Se se extrair a nervura central das folhas e picar as mesmas, produzem um efeito magnífico em molhos de natas e ovos.
Originários do Alentejo, chegam-nos os coentros, cujo caraterístico aroma eleva o prazer de saborear típicos pratos portugueses, como a carne de porco à alentejana.
Para além destas, na cozinha portuguesa encontramos sempre o cebolinho, os oregãos, a hortelã, a salsa e o manjericão. Com benefícios que muitas vezes desconhecemos, vale a pena arriscar e apostar nestas ervas em vez do sal. Por exemplo, sabia que a salsa tem mais vitamina C do que laranja?
O tomilho é um ingrediente perfeito para temperar massas e saladas.
AS TRÊS DESCONHECIDAS
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