O que é que está a ler?
A Amiga Genial, de Helena Ferrante.
O que é que está a escrever?
Um diário.
Quem é o seu escritor preferido?
Tenho vários.
Quem é o seu herói da ficção?
Corto Maltese.
Qual é o seu palavrão preferido?
Não vou dizê-lo em público. Sou uma cidadã educada…
Que palavra nunca usa?
Vossa Excelência.
Quem é a pessoa que mais admira?
A que mais admiro/ (ava) era a minha avó Joana.
Que talento gostaria de ter?
Saber cantar.
Qual é o seu maior feito?
A persistência.
Se pudesse escolher, em que país teria nascido?
Amo Portugal até à medula. Não o trocaria por nenhum outro. Amo os nossos defeitos e as nossas qualidades.
Qual é a sua ideia de felicidade?
«No fim de tudo, a Felicidade com maiúscula compõe-se de minúsculos atos felizes; de agradáveis sensações passageiras; de um razoável estado de saúde; de expectativas positivas diante de um futuro sempre aziago, ainda que não totalmente tenebroso; de alguém que goste de ti; de um amigo que está disposto a ajudar-te; de pequenos prazeres inerentes aos cinco sentidos corporais.» Disse-o no meu blog utilizando as palavras de Manuel Vicent do jornal El País.
Qual é o seu maior medo?
Justamente, o poder vir a ter medo.
Qual é o seu lugar preferido do mundo?
O Buçaco.
Que qualidade mais aprecia numa pessoa?
O ser genuíno. Ou seja, a autenticidade.
Se pudesse reencarnar, gostaria de voltar em que pele?
Na minha. Gosto muito de mim.
Que livro ofereceria a Marcelo Rebelo de Sousa (para ele ler mesmo)?
O meu último Conversas com Maria.
Se desse de caras com Donald Trump, o que faria?
Não o via. Há sempre algo que nos pode entrar para os olhos quando menos se espera…
Com quem é que gostaria de tirar uma selfie?
Com ninguém em especial.
Qual é o seu lema de vida?
Vive e deixa os outros viverem!
Qual o final mais marcante que já leu?
O de Tristão e Isolda.