Após vários antibióticos falharam, a paciente passou por um tratamento experimental com um vírus encontrado numa água de esgoto.
A americana Lynn Cole enfrentou uma infeção sanguínea persistente, causada pela bactéria “enterococcus faecium”, tendo sido tratada experimentalmente por um bacteriófago, um vírus que destrói bactérias, com sucesso temporário.
Apesar de uma melhora inicial, a infeção retornou após sete meses e a paciente faleceu de pneumonia. O caso, embora promissor, destaca desafios na terapia com fagos, como a produção de anticorpos pelo paciente. Neste caso, o bacteriófago tinha sido descoberto num esgoto.
Apesar de não ter corrido bem, os investigadores continuam a explorar esta abordagem experimental, que mostrou resultados variáveis noutros pacientes, com potencial para tratamentos de curto prazo.