Capacetes para a cidade e para a montanha

A segurança continua a ser o mais importante

Para pedalar com mais segurança, do que precisa? Um capacete. Confortável e giro. Opções não faltam no mercado.

A bicicleta transporta-nos até ao século XIX (é o que dizem a maioria dos historiadores). Passou por muitas mudanças até chegar ao desenho atual. Assim como a sua variedade de formatos, as funções que apresenta também são distintas. A bicicleta representa um desporto (o ciclismo), um modo de locomoção, um exercício físico, um passatempo. Contudo, para podermos aproveitar todas essas funcionalidades há um aspeto fundamental: a proteção. Entre a vestimenta própria, luvas ou óculos, os capacetes são os melhores amigos, para não perca a cabeça por aí.

E assim como as bicicletas sofreram diversas alterações, os capacetes não pararam no tempo. Cada vez mais, as marcas tentam torná-los mais seguros, mais confortáveis e mais bonitos. “Tem havido uma evolução muito grande no mercado dos capacetes”, afirma Luís Ferreira, da loja GaiaBiKe.

Os consumidores pedem e as empresas seguem. “Há clientes que têm conhecimento sobre os vários modelos de capacetes e outros não. Mas quando entram na loja, o primeiro critério é o aspeto e não a segurança”, continua. E, para seguir o mercado, as marcas já começam a produzir os acessórios em cores mais diversas e com designs mais apelativos.

Mas a segurança continua a ser o mais importante. Assim, quando se vai escolher um destes objetos, há vários fatores a ter em conta “Que atividade vamos fazer (entre urbano, BTT, lazer), por quanto tempo vamos usá-los, para ter em conta o peso”, entre outros, explica Luís Ferreira.

Em suma: segurança e conforto. Mas, quando são giros, pedalar nem custa tanto. E, já que viver é como andar de bicicleta, os capacetes são bons complementos para dar mais cor e diversão à viagem.

Thousand | Helmet-heritage 2-studio | 79 euros
Rockrider | Capacete st 500 | 35 euros
Cyclechic | Capacete Deco | 45 euros
Closca | Helmet Loop Aurora | 69,90 euros