Máscaras: alegres proteções

As máscaras estão disponíveis online em sete padrões, para adulto e criança

Diana Nunes é formada em Arquitetura, área em que exerceu durante dez anos, mas as voltas da vida levaram a que, em 2017, passasse da projeção de edifícios para a costura. “A Weev surge num momento de transição da minha vida, quando o meu posto de trabalho foi extinto. A ideia surgiu por necessidade. Queria oferecer um conceito menos clássico, mais arrojado, em que os padrões fossem a minha marca.”

A empresa lisboeta que cria laços e lenços de lapela enfrenta agora um novo desafio. Com o surgimento da Covid-19 viu-se na obrigação de se adaptar às circunstâncias. Diana deixou os laços e lenços de lado e passou a dedicar-se à criação de máscaras de proteção. Estas seguem o mesmo conceito: a irreverência.

“Tendo em conta a necessidade crescente de usar máscaras, achei que podia empregar os meus padrões e dar um tom mais alegre ao que provavelmente vai ser o dia a dia de muitas pessoas – o uso de máscara. Comecei a pesquisar, testei modelos, materiais, até à forma final. Uma semana e meia depois coloquei as primeiras máscaras no site.” A procura pelo artigo não tardou, bem como o sucesso. “Tivemos uma ótima aceitação. No primeiro dia de venda o produto esgotou. Foi uma validação de que estávamos a ir no sentido certo e que as pessoas se identificavam com o nosso conceito”, constata Diana Nunes.

As máscaras, que custam 15 euros, estão disponíveis online em sete padrões, para adulto e criança. São compostas por um tecido exterior em algodão e uma forra em TNT (tecido não tecido) lavável.