A revista “New Scientist” publicou um artigo científico no qual é provado que a tendência para que estes animais concebam mais frequentemente crias de um só sexo, no caso o feminino, é crescente. Os cientistas concluíram que águas mais quentes afetam os sistemas reprodutores, conduzindo a efeitos nunca antes verificados.
Tal situação, afirmam, pode gerar alarme fundado sobre o perigo de continuação das espécies, nomeadamente se a temperatura continuar a sofrer alterações significativas durante as próximas gerações.
Certa é a tendência para que existam cada vez mais tartarugas e crocodilos fêmeas. E para que tal fenómeno possa ser verificado noutro tipo de seres aquáticos e répteis, avisam os especialistas ouvidos pela “New Scientist”.
