Ambientadores: do mikado à tecnologia

Texto de Catarina Corrêa

Muitos difusores transformaram-se em verdadeiros dispositivos inteligentes e automáticos. Naturalmente, não perdem a função primordial de aromatizar. Reinventam-se, modernizam-se, tornam-se aparelhos sofisticados.

Os mikados de diversos aromas generalizaram-se. Mais florais ou mais frutados, podem cumprir uma dupla função de peça decorativa doméstica. Tanto imprimem personalidade ao ar de um compartimento como resolvem os odores em espaços fechados, como os armários. Alguns são pensados para todos os habitantes da casa, outros dirigem-se sobretudo a crianças.

A tecnologia também é tida e achada nestas matérias, como esclarece Ricardo Brito, gestor de cliente da empresa Airbel, com sede no Porto. Primeiro exemplo: o Airbel Home, um dispositivo de aromatização semiprofissional. “É totalmente autónomo, programável através do smartphone, por horários, dias e intensidades.” Tem duração mínima entre 30 e 40 dias e pode estender-se até aos 60.

Equipamentos de aromaterapia também são possíveis de encontrar e dão pelo nome de Airbel A100. “Têm um painel touch no qual é possível programar o temporizador, a intensidade da névoa e ainda a cor que se deseja na luz cromoterapia.” Apesar de ser um dispositivo de aromaterapia, o Airbel A100 é “também utilizado por alguns clientes para aromatização”, salienta Ricardo Brito.

Em breve chegará ao mercado o esterilizador de ar ionizante Airbel Bio. Um “discreto equipamento inteligente indicado para pequenas áreas, como cozinhas e casas de banho domésticas”.