O “alerta” é dado pelo jornal “El País”. Julio Iglesias desapareceu do radar mediático e tem a agenda de concertos “congelada”. Não é caso de polícia, mas o apagão do mais bem-sucedido cantor latino de todos os tempos está a dar que falar na imprensa espanhola.
No ano em que comemora 50 anos de carreira, e a menos de um mês de completar o 75.º aniversário, o mítico cantor espanhol, que tem mais de 200 milhões de cópias vendidas e já obteve 2.600 discos de ouro e platina, tem a agenda em suspenso e vive uma espécie de eclipse mediático.
O “El País” garante que a última foto pública do “Rei da Canção Internacional” é do início do mês, em Marbella, quando, apesar do imenso calor, vestia um blusão de lã. O que só contribuiu para aumentar as dúvidas quanto ao estado de saúde do cantor.
As redes sociais também não são grande ajuda neste caso. A última foto em que aparece é de janeiro.
Parte da imprensa espanhola tem avançado que o cantor se encontra na casa de férias, em Málaga, e um dos porta-vozes até disse, no início do mês, que Julio Iglesias estava concentrado a escrever um livro de memórias, o que poderia explicar o retiro. Mas há outras pontas soltas.
Desde logo, o facto de que nem os advogados de Javier Sánchez, que assegura ser filho do cantor, o têm conseguido encontrar, para lhe entregar os papéis do processo.
Há ainda outra circunstância curiosa: apesar de ter anunciado uma tournée mundial para este ano, a agenda do cantor tem estado congelada, com o primeiro concerto a estar marcado apenas para 10 de setembro, no Uzbequistão. Resta esperar até lá para perceber o que é feito de Julio Iglesias. Contando que não seja cancelado…
