5 tipos de abordagens que elas mais odeiam nos encontros

Se há coisa que revela falta de imaginação num encontro são as frases feitas, fortes indicadores de que falta ali inteligência para manter uma conversa interessante (pelo menos, será isso que a mulher vai pensar à partida). Exemplo de comentário a evitar como se a sua vida dependesse disso (porque o sexo, esse, dependerá de certeza): «Deves estar tão cansada, passaste a noite às voltas na minha cabeça.» Ninguém aguenta.

Se frases feitas são más, estes piropos são duplamente piores, já que cumprem todos os requisitos das primeiras com a agravante de poderem, inclusive, configurar assédio. Spoiler: nenhuma mulher alguma vez achará piada a comentários desrespeitosos. O mau gosto não é, nunca foi, nem nunca será afrodisíaco.

Elogiar uma mulher é bom e recomenda-se, porém a abordagem perde o efeito se cair no exagero de a enaltecer a torto e a direito a noite inteira, como se desfiasse uma cartilha. O truque é ser espontâneo, deixar a conversa fluir naturalmente e perceber o momento certo de sublinhar algo que lhe agrade particularmente nela, com sinceridade. Saber elogiar é uma arte. E, como qualquer arte, quando é de mais enjoa.

A par de demonstrações de carência por parte do homem, um dos fatores que mais deixa a mulher de pé atrás no primeiro encontro é a insegurança: afinal, se ele não consegue olhá-la nos olhos, torna-se difícil rolar o que quer que seja entre os dois. Já para não falar no facto de ser natural ela ficar a pensar que algo de muito errado se deve passar para justificar tanto receio. Na dúvida, recorra ao humor: não há melhor forma de contornar o nervosismo e desbloquear a conversa.

Podem ser outro sinal de insegurança masculina, mas nem isso atenua o impacto de se estar num bar, a tentar conhecer aquele homem engraçado, e de repente ele desatar a criticar tudo o que são homens e mulheres a passar no vosso raio de ação. No fundo, a sublinhar as vulnerabilidades dos outros para se enaltecer, quando aos olhos dela é muito mais atraente um homem que se saiba rir dos seus próprios defeitos.