Na alimentação, existem produtos magros e gordos, tanto na carne como no peixe. O peixe de categoria “magra”, como a pescada, a maruca, a raia, o bacalhau e o peixe galo, entre outros, pode parecer mais adequado para um regime alimentar rigoroso, mas isso não passa de um mito. Espécies como o salmão, a sardinha, e a dourada, de natureza “gorda” possuem inúmeros benefícios para a nossa saúde – e não é por serem gordos que “engordam”.
O peixe gordo é, afinal, aquele com maior teor de ácidos gordos ómega 3, que é uma gordura “boa” e segundo alguns estudos, até ajuda a baixar os níveis de colesterol.
Do lado dos peixes magros, consumimos habitualmente em Portugal alguns dos peixes mais benéficos para a nossa saúde. Não há restaurante no nosso país sem bacalhau no menu, por exemplo. Com um sabor que casa bem com pratos de legumes e salada, é um peixe que pode ser consumido sempre que quiser. O linguado é outro dos peixes magros muito aconselhados: rico em vitaminas do complexo B, é ideal para todos! A pescada, conhecida pelo típico prato português de feijão verde e batata cozida, é uma espécie rica em iodo e fósforo, que ajuda a manter os ossos e dentes saudáveis. É indicada para dietas de perda e manutenção de peso.
Do lado dos peixes magros, consumimos habitualmente em Portugal alguns dos peixes mais benéficos para a nossa saúde.
No fundo, uma dieta saudável assenta no equilíbrio, pelo que tanto o peixe gordo como o magro devem fazer parte dos nossos hábitos. A Organização Mundial de Saúde aconselha, inclusivamente, o consumo de peixe gordo pelo menos duas vezes por semana pelo que talvez seja a altura ideal para avaliar a rotatividade das fontes de proteína na sua alimentação. Afinal, gordo ou magro, o peixe faz sempre bem – pela sua saúde, não se esqueça disso.
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