Crê-se que tenham surgido no Antigo Egito. Hoje, queremos lençóis confortáveis e que protejam os nossos colchões. E, claro, nas noites frias que ainda nos esperam, que sejam quentes.
Sempre que se fala em descanso, cai bem uma história. Os lençóis surgiram no Antigo Egito e, espante-se, eram usados para enrolar as múmias. Simbolizavam prosperidade e a sua cor branca representava pureza. “Não é de admirar que o algodão egípcio seja considerado o melhor do Mundo”, conta Cláudia Rodrigues, administrativa da King Of Cotton. “São milénios de prática.”
Hoje, os lençóis têm um fim diferente em todo o Mundo. E deles desejamos que sejam de qualidade, confortáveis e, nas estações frias, aconchegantes.
Tudo com que nos enrolamos no sono “tem impacto no nosso descanso”. E como podemos escolher um lençol amigo do nosso bem-estar? “No sul da Europa usamos muito algodão percal”, por ser um material resistente a várias lavagens. No entanto, nestes meses, precisamos de mais aquecimento. “Para isso, podemos optar por roupas de cama em fio de cetim ou investir no algodão egípcio de 400 fios, que já aquece o suficiente para ser um lençol de inverno”. Este último “é utilizado em hotelaria de quatro e cinco estrelas e, além de quente, é macio e aconchegante”.
E se gosta de ter a sua cama mais neutra ou com mais cor, a combinar com o quarto, saiba que “em Portugal a grande produção têxtil permite escolher”, basta explorar. Para que possa usar o seu lençol nos invernos vindouros, “siga sempre as instruções de lavagem de cada artigo”. Além disso, “não misture fibras de algodão com outras, para evitar a fricção e deterioração”. Os amaciadores de roupa, “principalmente em brancos, criam uma bolha à volta da fibra e impedem que o detergente atue na sujidade”, pelo que é aconselhável evitar. 1.
