Ataque no Centro Ismaili. O horror ao virar da esquina

Mulher garantia ter um familiar ferido no interior do centro

A rubrica "Flash" desta semana destaca uma imagem captada em Lisboa, na sequência do ataque ao Centro Ismaili.

Parecia uma notícia arrancada às secções de Internacional, mas não. Foi aqui mesmo, em Lisboa, que um refugiado afegão, Abdul Bashir, de 34 anos, esfaqueou mortalmente duas assistentes sociais do Centro Ismaili, principal ponto religioso da comunidade ismaelita, a segunda família com mais seguidores dentro do xiismo. Farana Sadrudin, de 40 anos, e Mariana Jadaugy, na casa dos 20, morreram ainda no local, no centro em que procuravam ajudar os afegãos a integrar-se.

Tanto o primeiro-ministro, António Costa, como Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da República, garantiram tratar-se de um “ato isolado”. Na foto, uma mulher que garantia ter um familiar ferido no interior do centro.