A receita é simples, a confeção também. Os pós, a origem de tudo, são essenciais no sabor e na textura. Para fazer em casa e comer à colher.
Chocolate quente, espesso, cremoso. Para comer à colher. Sem pressa. Reconfortante nos dias e noites de inverno e sem hora marcada, à mesa das refeições, ou no sofá ou na cama, onde se quiser. E quando apetecer, ao gosto e temperatura que cada um preferir. Tudo cabe numa chávena. Um dos segredos está no que lhe dá sabor, nos pós de chocolate ou de cacau. Neste caso, a origem de tudo.
A receita é simples. Poucos utensílios, poucos ingredientes. Mistura-se o chocolate ou cacau em pó numa chávena com açúcar a gosto e farinha maisena, adiciona-se leite à temperatura ambiente para unir tudo. Junta-se essa mistura ao leite que se coloca numa panela no fogão, adiciona-se um pouco de chocolate de culinária derretido. Envolve-se com o leite sem parar de mexer, de forma a ficar espesso e homogéneo. Serve-se de imediato. Saborear enquanto está quente.
Chocolate quente combina com vários ingredientes. Com canela, por exemplo. Leite, chocolate em pó, açúcar e uma colher de chá de canela, tudo misturado. Chocolate branco? Sim, também. Para três chávenas, além dos ingredientes habituais, 200 gramas de chocolate branco derretido e, para aquele sabor, uma colher de sopa de essência de baunilha. Mais ingredientes? Sim, claro. Leite condensado, café solúvel, creme de amendoim. Ou ainda licor de cacau ou uma chávena de chá de conhaque ou brandy ou uísque. Especiarias também, pois então, meia colher de canela moída, duas pitadas de cravo moído e de noz-moscada, um pouco de pimenta-do-reino moída.
Há receitas vegan, claro, com leite vegetal e chocolate vegan. Versão light com leite semidesnatado, cacau em pó, canela em pó, uma colher de chá de amido de milho. Mais saudável, em caso de dieta, com 100 ml de leite de coco, 100 ml de leite vegetal ou desnatado, três quadradinhos de chocolate com 70% de cacau, uma colher de sopa de chia, adoçante a gosto, para uma chávena. E por cima? Por cima, chantili, raspas de chocolate por uma questão de coerência, açúcar em pó, pau de canela, mais cacau em pó. O que se quiser.
Há todo um mundo que se abre numa bebida para comer à colher. O chocolate pode ser de leite, amargo, meio amargo, conforme as preferências. O amido de milho ajuda a dar consistência. O modo de confeção não varia muito e as informações calóricas não interessam para o caso. Um chocolate quente é mais do que um chocolate quente, sobretudo nesta altura.