Sobem as temperaturas, cresce a vontade de meter o pé no areal. Mas não é só na praia que é preciso ter cuidado com o tempo quente. O que fazer?
Este fim de semana, as temperaturas vão rondar os 38 graus. Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), mais de metade do país está sob aviso amarelo, o terceiro mais grave numa escala de quatro, devido ao tempo quente que vai chegar aos distritos de Viana do Castelo, Porto, Braga, Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal, Santarém, Évora e Beja, e ainda o arquipélago da Madeira. Será que vem aí uma onda de calor?
De acordo com a Organização Meteorológica Mundial, estamos perante uma onda de calor quando «a temperatura máxima diária é superior em 5º C ao valor médio diário no período de referência, durante pelo menos seis dias consecutivos». Sem os devidos cuidados, estas ondas de calor podem ser perigosas, sobretudo para os grupos de risco. – idosos, bebés e pessoas com doenças respiratórias e circulatórias.
O relatório da Direção-Geral de Saúde relativo aos efeitos da onda de calor entre 23 de junho e 14 de julho de 2013 mostra que durante este período aumentou a afluência às urgências, o número de ocorrências registadas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), o número de chamadas para a linha Saúde 24. Contas feitas, enquanto durou a onda de calor, verificou-se um excesso de mortalidade na ordem dos 32 por cento: houve 1684 mortes em Portugal provavelmente associadas ao fenómeno.
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