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Economia doméstica: dez dicas para aprender a poupar

O hábito de fazer um orçamento mensal, assegurando em primeiro lugar as despesas fixas, estipulando os gastos previstos, é uma boa maneira para não se perder e não correr o risco de ficar sem dinheiro ainda o mês vai a meio. Anote as despesas diárias e não se esqueça dos pormenores que podem fazer a diferença.
Gastar menos do que aquilo que se tem, mas, atenção, não menos do que é necessário para viver.
Saber comprar é comprar bem e não, necessariamente, comprar barato ou de má qualidade. Comprar barato significa avançar quando os preços realmente compensam e há uma boa relação entre qualidade e custo.
Produtos demasiados baratos, artigos com preços impensáveis? Pense duas vezes. O barato, às vezes, sai caro. Muito caro. Comprar barato pode significar comprar duas vezes.
Aquela mania de comprar uma coisa porque um dia pode ser necessária? Não faça isso. Além da despesa, a casa fica atulhada de objetos sem utilidade imediata. Só deve comprar quando realmente precisa.
Avarias graves não devem ser ignoradas. A máquina de lavar roupa que deixou de funcionar, a da louça que já não lava como devia. Adiar reparações é meio caminho andado para aumentar despesas e dores de cabeça.
Comprar grandes quantidades de determinado produto pode compensar quando vale mesmo a pena e há capacidade de armazenar lá em casa o que está a colocar no cesto de compras.
Disciplina precisa-se. Comprar duas vezes a mesma coisa porque não se lembra que já comprou o mesmo produto e não se recorda o sítio onde guardou? Não devia acontecer.
Não deve fazer despesas antecipadas com olho em possíveis rendimentos ou eventuais lucros que podem não se concretizar. Compre com dinheiro na mão ou na conta.
Pague a pronto sempre que possível. Cartões de crédito ajudam, mas os pagamentos adiados podem surpreender uma conta sem fundos.

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Ordem em casa porque o orçamento não estica. É preciso organização e disciplina, fazer uma lista de rendimentos e despesas. Distribuir o dinheiro tem a sua ciência, até porque há imprevistos que podem dar a volta às contas.

Equilíbrio e realismo são duas premissas fundamentais na elaboração do orçamento familiar. Pés assentes na terra, portanto. Há um rendimento, há despesas fixas que devem ser acauteladas em primeiro lugar, há outros gastos que variam e ainda há imprevistos que podem abalar o melhor dos orçamentos.

Economia doméstica é saber governar uma casa, pagar o que tem de ser pago todos os meses – prestação da casa, contas da luz, do gás, da água, mais a alimentação -, definir o que será gasto no vestuário, calçado, reparações, e outras despesas circunstanciais, precaver alguma surpresa, e poupar, se possível. Para isso, é preciso distribuir e gerir o que se tem da melhor maneira possível.

Veja alguns conselhos na fotogaleria que se segue.