Cristina Ferreira, Jorge Jesus e Maria Vieira
Foi a grande bomba da semana: Cristina Ferreira deixa a SIC e volta para a TVI. Estamos todos a detestar tanto 2020 que fazemos o que for preciso para parecer que estamos em 2018, não é? Cristina vai cumprir uma das suas assumidas ambições: ser diretora de programas e ser membro da administração. Isto é um novo conto de fadas para narrar às meninas: a princesa fez uma OPA ao negócio da família do príncipe e meteu-o em lay-off. O calão que agora faça um estágio de vitrinista do IEFP
(Foto: Paulo Spranger/Global Imagens) A SIC teve de pensar rápido e substituiu o “Programa da Cristina” pelo “Casa feliz”, passado no mesmo cenário. Foi líder de audiências. Querem ver que a verdadeira estrela da SIC é o famoso bidé? Outro regresso, neste nosso país armado em “Back to the future”, foi o de Jorge Jesus ao Benfica. Não veio de Dellorian mas de jato privado. Há quem diga que é estourar dinheiro, eu acho que ainda são traumas de Alcochete. Se fosse a passar no corredor de um voo comercial ainda levava um calduço
(Foto: António Lacerda/EPA) O regresso de Jesus chega cinco anos depois de ter atravessado a Segunda Circular para trocar o Benfica pelo Sporting. Eu só me lembro daquela apresentação com um Jubas aos pulos no relvado e só penso se a mascote estará bem com este volte-face. Pode estar a ter um meltdown como a Britney em 2007 e acabar a rapar a juba e a bater em paparazzi Maria Vieira vai ser mandatária presidencial de André Ventura para as comunidades portuguesas. Currículo na área: já ter feito de porteira em França no filme “Gaiola dourada”. Chega e sobra Ainda pouco se sabe do próximo ano letivo em Portugal. Mas como tanto se fala de querer regressar à normalidade, a FENPROF fez a sua parte e anunciou um protesto nacional para 5 de outubro. Obrigada por quererem manter a rotina pré-covid e trazer-nos o “velho normal” Esta semana tivemos uma maratona negocial em Bruxelas. Portugal terá verba de 15,3 mil milhões. Isto é o equivalente a uma enorme e ríspida reunião de condomínio na qual, no final, Portugal tem direito a uma maçaneta nova para a porta de entrada da sua casa a cair, mas só se a Holanda achar bem
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