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Dez dicas para pais com medo de falhar

Raízes para crescer e asas para voar. Um lema que nunca deve sair da cabeça dos pais que realmente se importam com a felicidade dos filhos.
Trabalhar a atitude é fundamental. Os pais têm de se conhecer bem. A autorreflexão é preciosa para reforçar a confiança.
Ternura sem limites. É uma linguagem que nunca deve ser posta de parte. Acabem-se com muros intransponíveis, silêncios desconfortáveis, vulnerabilidades protegidas por carapaças. O amor não pode ter limites.
Julgamentos de lado. Os filhos serão o que querem ser e não o que os pais querem que eles sejam. Comparações constantes não contribuem para a felicidade.
Valorizar o que é e não o que poderia ter sido. Amar os filhos também é dar-lhes liberdade para serem o que são.
Ouvir, ouvir, ouvir. Não fazer de conta que se ouve. Tempo de conversa é tempo de qualidade. É tempo de partilha de alegrias e tristezas.
Tranquilidade. É um desafio gigante com tanta maquinaria tecnológica a captar a atenção. Mas é preciso tranquilidade, sem pressas, porque as emoções exigem calma para serem digeridas. As relações saudáveis pedem paciência.
Brincar, brincar, brincar. Desfrutar dessa parte infantil, que nunca desaparece, é um bom pretexto para rir, descontrair, relaxar, conversar, descobrir em conjunto. Momentos que não se esquecem e que fortalecem sentimentos.
Pensamento positivo. Momentos de pessimismo não fazem bem e não permitem olhar à volta e ver o que é preciso ver. Falar do que é preciso falar. Apoiar quando é preciso apoiar. O copo deve estar sempre meio cheio. A perspetiva é essa.
«A vida não é apenas esperar a chegada da tempestade, mas aprender a dançar na chuva», lembram as especialistas espanholas. Lidar com dificuldades, superar obstáculos, seguir em frente. Dar pistas aos filhos para treinar a resiliência.

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As crianças crescem, os manuais de instruções não falam em tudo, e os pais querem que os filhos sejam felizes. O que fazer? Como afastar esse receio de não estar a fazer a coisa certa?

Educar um filho é um desafio gigante e os pais querem, acima de tudo, assegurar a felicidade dos filhos. Mas há sempre muitas dúvidas, muitas perguntas, angústias e medos, e aquele receio que mói por dentro de não conseguir. Elisabeth Fodor e Montserrat Móran, duas das vozes mais importantes da área da educação infantil em Espanha, deram algumas dicas no El País e lembraram porque é importante não esquecer que não há pais perfeitos.