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6 jogos sexuais para praticar nas férias

BRINQUE COM A COMIDA. A alimentação tem uma carga erótica incontestável. Prepare uma refeição que possam comer com as mãos, como sushi, morangos, frutos secos, queijo, gelado, um bom vinho. Use o parceiro como prato: mais importante do que aquilo que decide pôr na boca é querer tocar o outro, cheirá-lo, prová-lo, sentir as asperezas da sua pele. Carregue nas setas para ver as sugestões seguintes.
MOLHE-SE. É dos cenários mais idealizados, na publicidade ou na imaginação: os corpos molhados enlaçados num fundo azul. E possível de concretizar, claro, embora a água seja um péssimo lubrificante. O melhor é iniciar o jogo de sedução no mar (ou na piscina ou jacuzzi, o que for) e deixar a penetração para terra firme (o preservativo corre menos risco de se romper e há menos hipóteses de a mulher contrair as bactérias existentes na água.
MASSAJE. Não precisa de preparar nenhum cenário elaborado: apenas um sítio calmo com algumas velas para dar ambiente, uma toalha/esteira/cama onde deitar o outro e um óleo de massagem (atenção às nódoas nos lençóis). A partir daí é dedicar-se a tocar no parceiro, envolvê-lo com as mãos, pressionar, e ir descobrindo como lhe vai despertando a eletricidade e a sensibilidade do corpo.
FAZ DE CONTA. Que é como quem diz: invente situações atrevidas e invista nelas para fazê-las acontecer. Agende um encontro tórrido e prepare-o com a minúcia com que escreveria um relatório de trabalho, dos preliminares a tudo o mais que se segue. Pode ser uma rapidinha numa casa de banho do hotel, um plano que envolva levar o outro a dançar antes de despi-lo ou outra ideia qualquer. Parece contraditório planear a espontaneidade, mas é necessário trabalhá-la para não a deixar morrer.
BOAS VIBRAÇÕES. Vai acabar por acontecer: querer agarrar-se ao telemóvel nas férias até acabarem os dois numa espécie de solidão partilhada. Se esse bicho lhe morder, chame o outro e usem a internet em conjunto para descobrirem a próxima atividade erótica a dois, ou mesmo para comprarem um brinquedo que apimente o desejo.
PERFEITOS DESCONHECIDOS. Sabe aquela excitação do primeiro olhar, do primeiro encontro, da primeira vez? O estômago às voltas de nervoso? Os arrepios na pele? Pois pode voltar a sentir tudo isso de novo com a pessoa de sempre. Imaginem que são desconhecidos e partam para uma saída tendo como base esse pressuposto. Seduza o outro com o olhar. Provoque-o com um pé por baixo da mesa. Deixe-lhe uma peça de roupa interior sua no bolso sem ele dar conta e deixe-o perceber que a tirou. Vale tudo menos ir parar à cama contrariado. Ou adormecer de tédio.

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Texto NM | Fotos da Shutterstock

No primeiro dia de férias ainda é difícil desligar. Ao segundo, já nos damos tempo de saborear uma bebida. E no final os momentos que mais recordamos, saudosos, são os que nos deixaram fora de combate, a ver estrelas. «O verão faz com que nos liguemos mais ao corpo e tomemos consciência das suas sensações, o que nos desperta mais para o prazer físico», explica a psicóloga e sexóloga Ana Carvalheira, considerando haver, à partida, uma maior disponibilidade para jogos sexuais nesta altura.

Nas férias há maior liberdade. Tudo é mais permitido.

A frescura do mar, a areia quente nos pés, a pele bronzeada a exalar um cheiro diferente – tudo favorece o prazer, seja em encontros passageiros ou a pôr em dia a vida sexual do casal, em falha durante o resto do ano. «O que conta é a expetativa das férias, do lazer. Dos encontros e das aventuras que elas podem trazer», confirma o psiquiatra Francisco Allen Gomes, especialista a entender como os portugueses se relacionam com a sua sexualidade (mais até do que os próprios). «Nas férias há maior liberdade, tudo é mais permitido», diz.

A nossa guarda baixa, juntamente com a necessidade de controlar tudo. Deixamo-nos ir mais facilmente, abertos ao erotismo – eles já sem poderem alegar falta de tempo para não darem atenção às suas mulheres, elas sem razão para se desculparem com as dores de cabeça. Vale a pena alimentar a fantasia com algumas das ideias que lhe deixamos na nossa fotogaleria. Quanto mais não seja porque o sexo reduz o stress, o risco de depressão e a mortalidade por enfarte, conserva-nos uns cinco a seis anos mais jovens e ajuda a manter ágeis o cérebro e o corpo.