As pulseiras são cada vez mais procuradas por eles. O material, a dimensão e a combinação com outros acessórios são fundamentais na escolha, mas a tendência é agora de neutralidade e elegância.
São de couro, fibras ou metais. Variam em formato e em cores. Em comum, têm o pulso de homens que se querem adornar.
Cada género de pulseira tem um comprador à espera, mas, “nos últimos dois anos, sente-se a procura de modelos mais neutros, finos e justos”, explica José Pedro Vasconcelos. Em suma, mais “sóbrios e elegantes”. Para trás, indica o fundador da TwoBrothers, marca de acessórios com venda online, ficam as peças “com grande preponderância no pulso do homem”, que foram moda há sete ou oito anos.
Mas o formato não é o único elemento a ter em conta. José Pedro Vasconcelos fala numa maior preocupação na “conjugação de múltiplas pulseiras com acabamentos diferentes”. O material – aço, pele ou pedras naturais -, a dimensão e o “match” com outros acessórios (relógios, colares, entre outros) são as características-chave para a escolha da pulseira ideal.
“É raro, hoje em dia, o homem que não usa uma pulseira”, na opinião de José Pedro Vasconcelos. Uma popularidade crescente “proporcional ao crescimento da procura do bem-estar físico, visível no aumento das inscrições nos ginásios, na manicure ou pedicure masculina e na maior amplitude de oferta de cosméticos masculinos”.
Excetuando as datas festivas, o proprietário da TwoBrothers revela que são “os próprios que procuram para si” esta peça.