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Os recordes mais estranhos do Guinness

Pão com chouriço. Pois claro. Ele está em todo o lado e o recorde é nosso. Cem padeiros com as mãos na massa durante 60 horas e assim surgiu um pão com 1211,6 metros, em Vagos.
Anselmo Ralph convenceu os fãs a fazerem a maior letra humana, um V neste caso, para a estreia do filme-documentário «Vontade de Vencer», sobre a sua vida.
Os chineses, de vez em quando, têm destas coisas e vai daí decidiram bater o recorde do maior grupo de pessoas a receber tratamentos de beleza no mesmo local, neste caso, num estádio chinês. Mil pessoas deitaram-se numa cama refasteladas com cobertores cor de rosa. E assim, nestas figuras, bateram um recorde.
E quem havia de lembrar-se desta, hein? Colocar uma máscara na cara ao mesmo tempo, no mesmo lugar, por 10 minutos? Aconteceu em Taiwan com 1213 a acharem piada à brincadeira.
Chama-se Chris, mas gosta de ser tratada como duquesa, e tem unhas que entraram no Guinness como as mais compridas de sempre. Há quanto tempo não as corta? Não sabemos.
Ui, esta deve ter doído. Um homem, de livre e espontânea vontade, deixou um veículo de quatro rodas passar-lhe por cima. Literalmente. Tudo aconteceu num festival perto de Budapeste, na Hungria. Não deve ter sido fácil.
O Estádio do Dragão foi inaugurado em 2003 e o mágico Luís de Matos ensinou a 52 mil pessoas o truque de fazer desaparecer 50 mil lenços, não contando com o dele. Reza a história que foi o recorde de não mágicos a fazerem magia no mesmo sítio.
Um grupo de grávidas orientais reúne-se para tentar quebrar o recorde mundial da maior aula de yoga pré-natal do mundo. Quase de certeza que foram para casa mais relaxadas.
A maior aletria do mundo foi feita no Porto. E por uma causa social. Pela Liga Portuguesa Contra o Cancro. Pesava mais de 350 quilos e media oito metros de comprimento. E fazia crescer água na boca.
Quase 30 mil pessoas a assar quase 14 mil quilos de carne para o maior barbecue de sempre. Recorde à parte, saíram todos de barriga cheia.
A Tailândia tem destas artes: 1215 agricultores decidiram pôr mãos à obra para plantar 5,1 hectares de arroz em 16 minutos e 20 segundos. Conseguiram e entraram no Guinness.
Certo dia, um homem decidiu perceber quanto tempo aguentava com o corpo coberto de abelhas para entrar no Guinness. A experiência pode não ter corrido bem, mas pelo menos ficou conhecido.
Impressionante. Terão conseguido contar quantos eram? Eram milhares com certeza. Milhares de jogadores de xadrez de uma universidade indiana resolveram fazer uma partida gigante para o Guinness. Quem terá vencido?
Há uma mulher na China, de seu nome You Jianxia, que tem as maiores pestanas do mundo. São cinco polegadas de pestanas.
As crianças participaram numa marcha de paz e, imbuídas do espírito – e por ordens de adultos - estabeleceram o recorde do maior número de pessoas vestidas à Gandhi, o líder espiritual. Só que em ponto pequeno.
Foi em Bucareste que uma mulher romena tentou entrar no livro dos recordes com o vestido de casamento com a cauda mais longa do mundo. Não é para qualquer igreja, convenhamos.
As rendas de bilros de Vila do Conde também têm um lugar no Guinness. Uma peça gigante feita a 100 mãos convenceu o júri do livro dourado dos recordes.
No 75.º aniversário de John Lennon, o Central Park, em Nova Iorque, milhares de pessoas juntaram-se para fazer ao mesmo tempo o símbolo da paz com as mãos. Talvez a ideia não fosse propriamente estabelecer um recorde, mas sim recordar alguém especial e um gesto que ficou para a história.

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Não é para todos. É só para alguns. Um lugar no livro dourado de todos os recordes dá trabalho. Exige imaginação. Exige persistência. Exige paciência. E há casos insólitos. Uns mais do que outros. Espreite alguns exemplos surpreendentes. Cá dentro e lá fora.