Tem um colar de que gosta bastante. Mas tem outro que quer muito usar. E que tal usar os dois? Os colares sobrepostos acrescentam estilo e dinamismo.
Dizer que o menos é mais nem sempre é válido. Nos tempos que correm, e no que ao estilo diz respeito, por vezes mais é mais. Ponto final. Pelo menos no mundo dos colares. Mais fios. De diferentes tamanhos, cores e desenhos. Sobrepor é a palavra-chave e quantas mais camadas, melhor. Por onde começar? Vamos lá!
“É importante ter os básicos”, afirma Li Furtado, fundadora e diretora criativa da CINCO, marca portuguesa de joias. É a partir da base do gosto de cada pessoa que se irá construir um conjunto de colares para que possam ser misturados e usados sem serem “vítimas de trends”. Mas, se já tem o básico e uns alicerces bem seguros, “nunca é má ideia apostar numa peça mais arrojada para dar uma imagem diferente”, diz a criadora. Ponto número um, comprido.
Quanto à sobreposição, Li sugere três estilos distintos. Conjugação de fios curtos, como as chokers, conjugação só de fios compridos com pendentes ou então uma conjugação de fios com diferentes tamanhos para criar dimensão. A mistura dos colares pode depender da roupa e decote que usa. Ou então, apenas juntá-los a gosto. Ponto número dois, feito.
Se a preocupação é entre o dourado, o prateado, unir os metais ou as cores, “a mistura de tons é uma tendência crescente”, acrescenta Li Furtado. Ou seja, sem medo, pode utilizar o ouro e a prata juntos, que “são perfeitos para se iniciar no mix de cores e apresentar looks sofisticados”. Ponto três, check.
A lista está completa. Colares sobrepostos. Um visual que parece natural, mas com criatividade. Porque juntos e misturados, os fios transmitem coragem e contribuem para mostrar a sua personalidade ao Mundo.