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Sexo: é esta a posição que as mulheres mais detestam

DESGASTE. Recorda-se das muitas qualidades que viu nele/a quando se conheceram, de tal modo que se apaixonaram e acabaram a viver juntos? Ou já estão numa fase em que tendem a exaltar apenas os defeitos, as críticas e as queixas? Se calhar, nesta fase de maior desgaste, seria importante falarem desses tempos iniciais da relação e perceberem o que mudou entretanto.
DESINTERESSE. A partir do momento em que parecem já não conseguir resolver sozinhos as crises do dia-a-dia, fazer terapia com especialistas em aconselhamento de casal pode impedir que deitem tudo a perder. O ideal é procurar ajuda numa fase em que a relação ainda tenha viabilidade, sem esperar pelos últimos suspiros. E, claro, estarem cientes de que ambos têm de estar dispostos a mudar.
COMUNICAÇÃO. «Em pleno século XXI, há pessoas que têm medo de dizer o que pensam e sentem ao companheiro. Isto é grave», alerta a mediadora familiar Margarida Vieitez, aconselhando os casais a dizerem sempre o que lhes vai na alma, com franqueza e serenidade. Guardar ressentimentos para si não só não resolve o que quer que seja, como tem sempre tendência para piorar.
ISOLAMENTO. Isto inclui perceber até que ponto vale a pena continuar a lutar pela relação, se existe salvação possível e se é algo que ambos desejam que aconteça – e em que moldes. Mais uma vez, conversem: não há como o diálogo para descobrir se aquele amor que era para sempre acabou ou ainda existe uma hipótese.
ROTINA. Há quanto tempo não vão ao cinema, dar um passeio, jantar ao japonês? Quando foi a última vez que lhe levou o pequeno-almoço à cama só porque sim? Ou fizeram uma escapadinha de fim de semana? Para os especialistas em relações, é importante abrir espaço para momentos só vossos de modo a tentarem reencontrar o sentido de permanecer a dois.
DESINVESTIMENTO. Vai chegando de mansinho e requer muita vontade de estimular a intimidade e o carinho entre os dois se quiser resgatar a relação. Pode fazê-lo colando um post-it num sítio estratégico, com uma mensagem a saber como corre o dia ou um ramo de flores oferecido sem razão aparente. «Existem mil e uma formas de sermos especialmente amáveis para alguém que amamos, e isso faz-nos tocar a alma do outro», explica Eduardo Sá.
CRÍTICAS. É muito fácil apontar o dedo ao outro quando há tantas atitudes que nos agastam, porém uma relação pressupõe a existência de duas pessoas. E culpas (se é que se pode falar em culpa) também atribuíveis a ambas, já que foram as atitudes de uma e outra que fizeram a relação chegar ao atual estado de incerteza. São boas razões pelas quais convém parar para refletir na união como um todo, assumir os próprios erros e mudar comportamentos.
AFASTAMENTO. Primeiro vem a mágoa. Depois o afastamento. Depois o silêncio, um acumular de problemas que geram ainda mais mágoa, e às tantas o círculo vicioso torna impossível sair-se dele. Antes que a situação seja irremediável, ouça o que o outro tem para dizer e tente aproximar-se antes de rejeitar: o mais certo é o parceiro sentir-se igualmente incompreendido.

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Texto NM | Fotografias da Shutterstock

Homens e mulheres dizem que sim, a cowgirl é das melhores posições para ambos em matéria de sexo. Eles têm a vista, elas o controlo: merece tanto a medalha de ouro como a de missionário. Mas, e se nos pomos a mexer na fórmula vencedora e estragamos (acontece muitas vezes)? E se as mexidas as deixam insatisfeitas? E se nem elas falam, nem eles percebem o desânimo?

Idêntica em tudo à cowgirl, na cowgirl invertida a mulher fica de costas para o parceiro.

Nesse caso, o mais certo é virem a aumentar os ressentimentos femininos relativamente à cowgirl invertida – a posição que elas mais detestam, segundo uma pesquisa citada pelo jornal britânico Daily Star, interessado em conhecer as preferências das mulheres na cama.

Idêntica em tudo à cowgirl – em que o homem está deitado de barriga para cima com a mulher sentada sobre o pénis, debruçada sobre ele –, na cowgirl invertida a mulher fica de costas para o parceiro. E aqui começam as queixas: é uma posição desconfortável e impessoal. Falta-lhe intimidade (afinal o casal é incapaz de se olhar nos olhos). Dificilmente a faz atingir o orgasmo, já que gera muito pouca fricção no clítoris.

Poucas mulheres chegam a dizer abertamente ao parceiro que esta posição lhes desagrada.

Ainda assim, são poucas as mulheres que chegam a conversar abertamente sobre a cowgirl invertida com receio de ferirem de morte os seus homens, que a adoram por lhes dar uma vista privilegiada da penetração. É neste ponto que importa lembrar que aquilo que damos por garantido pode sempre resultar em desconforto para o parceiro, pelo que convém saber ouvir o que nos diz.

E porque um aspeto negativo nunca vem só numa relação, aproveitamos para lhe falar de outros – e de como resolvê-los – na nossa fotogaleria.

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