Texto NM | Fotografias da Shutterstock
Onde começa, de facto, o prazer feminino? O que provoca essa série de reações físicas e emocionais capazes de levar uma mulher aos orgasmos mais intensos? Provavelmente, coisas bem diferentes daquelas em que os homens apostavam as fichas todas até à data, a avaliar pelas conclusões de um estudo da Universidade do Estado de Nova Iorque em Albany, EUA.
As mulheres heterossexuais chegam mais facilmente ao clímax se os seus parceiros forem ricos, confiantes e atraentes.
De acordo com os investigadores do departamento de psicologia, empenhados em descobrir tudo sobre satisfação e compatibilidade sexual, as mulheres heterossexuais chegam mais facilmente ao clímax se os seus parceiros forem ricos, confiantes e atraentes (nada a ver com o tamanho do pénis, portanto).
Mais, revelam os cientistas: a intensidade dos orgasmos depende diretamente de elas acharem o seu homem bem-parecido – e se as amigas partilharem da opinião delas a este respeito, tanto melhor.
Um outro atributo, apuraram os cientistas, passa por terem ombros largos.
Um outro atributo, descobriu ainda a equipa de Albany, passa pela largura de ombros, já que as mulheres tendem a ler este predicado físico do parceiro como indicador de que terá um índice elevado de testosterona (algo que, biológica e inconscientemente, todas procuramos). Moral da história: se o homem é tímido, que insista ao menos na musculação para ter a força de ombros a seu favor.
Por último, mas não menos importante – sobretudo se eles não forem especialmente ricos, bonitos ou espadaúdos –, conta o sentido de humor com que deixarão a mulher a rir-se de prazer na cama: segundo os investigadores, ser divertido não só influencia a quantidade de vezes que elas têm sexo, como a iniciativa de o procurarem e a frequência dos orgasmos.