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Cosméticos que fazem bem à pele… e ao planeta

1. Gel de banho Aeosop (35 euros) (na Skine Life) 2. Máscara purificante antipoluição The Body Shop (20 euros) 3. Bâton liquído (n.º 38) Kat Hon D. (20,55 euros) (na Sephora) 4. Eye shadow primer Gosh (12,99 euros) 5. Sabonete de glicerina, antoxidante e tonificante Granado (4 euros) (na Pau Brasil)
6. Creme de mãos Claus Porto (21 euros) 7. Blush Nars (32,55 euros) (na Sephora) 8. Eyeliner Too Faced (22,95) euros (na Sephora) 9. Gel de banho Rituals (8,5 euros) 10. Máscara de rosto e corpo Lush (12,95 euros).
11. Fluido para o rosto Antimanchas SPF 50 Sensilis (39,11 euros) 12. Água-de-colónia (n.º 3) Claus Porto (70 euros) 13. Bâton cremoso em pó NYX (8,90) euros 14. Sabonete esfoliante com algas vermelhas Confiança (2 euros).
15. Creme de mãos Oma Gertrude (3,75 euros) 16. Bálsamo para lábios Caudalie (11,80 euros) 17. Champô para cabelos com caracóis Love Davines (15,50 euros) 18. Base líquida à prova de água Urban Decay (38 euros) (exclusivo Sephora) 19. Creme Antirrugas L'Occitane (86 euros).

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Texto Sofia Teixeira | Produção e seleção de produtos Rute Cruz | Fotografia Shutterstock e Jorge Amaral/Global Imagens

Desde março de 2013 é proibido importar ou vender na União Europeia produtos de higiene pessoal ou cosméticos testados em animais. Há marcas que continuam a fazê-lo, mas muitas já abandonaram este tipo de testes. Em caso de dúvida pode consultar o site da PETA e aceder às listas de marcas cruelty free (sem crueldade, traduzindo à letra).

Também deve ter cuidado com as embalagens. Se pensarmos que o plástico a flutuar nos oceanos aumentou mais de cem vezes nos últimos quarenta anos, é fácil de pensar que é essencial uma atitude mais consciente.

Quando possível, procure produtos com o selo «Fairtrade Mark» (comércio justo). Assim, garante que o que está a comprar foi produzido pagando preços justos aos fornecedores e salários corretos aos trabalhadores.

Há marcas de cosméticos que têm aquilo a que chamam «produtos despidos»: gel de banho e champô em formato sólido, que se tornam líquidos apenas em contacto com água e que não precisam de embalagem de plástico. Quando não conseguir dispensar as embalagens plásticas não se esqueça de as separar e colocar na reciclagem.

E já pensou em quem produz os ingredientes dos seus cosméticos? Em que condições de trabalho? Comprar produtos feitos à custa de mão‑de‑obra barata e de condições de trabalho pouco dignas torna‑nos cúmplices da exploração.

Quando possível, procure produtos com o selo «Fairtrade Mark» (comércio justo) ou «Fair for Life». Assim, garante que o que está a comprar foi produzido pagando preços justos aos fornecedores e salários corretos aos trabalhadores. Lush, L’Occitane, The Body Shop e Honey Street são algumas marcas que têm produtos com esta certificação.

INGREDIENTES A EVITAR?

Não são proibidos, mas estes ingredientes têm de cumprir quantidades e/ou concentrações máximas. Ainda assim, causam polémica e há quem defenda que devem ser evitados.

MANTENHA‑SE ATENTO

Todos os anos são retirados do mercado produtos cosméticos que não cumprem normas da União Europeia. Em 2017 foram retirados pelo menos três produtos: cosméticos da marca Biocode, por conterem o conservante proibido methylisothiazolinone; todos os produtos para cabelos da marca RICH, por conterem substâncias proibidas como um tipo particular de conservantes e de filtro solar; e alguns lotes de produtos da marca Depuralina, por conterem o conservante proibido isobutylparabeno. Informações em www.infarmed.pt.