Este país (ainda) não é para “whistleblowers”

Em 2007, James Dunnen, funcionário da tecnológica francesa Qosmos, começou a desconfiar que a empresa onde trabalhava usava técnicas ilegais de espionagem contra cidadãos. Quatro anos depois, surgiram as primeiras notícias de que a Qosmos tinha colaborado com o regime de Kadafi, na Líbia, e de Bashar al-Assad, na Síria. Dunnen entregou, então, os documentos […]