Marcelo armado em paizinho e Moedas em comediante
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Oposição e Governo continuam nessa imensa reunião de condomínio que é a negociação do Orçamento do Estado. Com tantas acusações de radicalismo, estamos a uma Rita Seguro de ter um Portugal Radical.
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Marcelo tem sido acusado de estar a pressionar os partidos, algo que já admitiu. Poderíamos dizer que o presidente está armado em paizinho, mas já percebemos que nos filhos a sério não tem tanta mão.
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Neste momento, coloca-se até a hipótese de termos de ir novamente a eleições. Acho que o povo só alinha com gosto se nos derem a hipótese de votar no Cândido Costa.
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Os alunos do Ensino Superior podem agora pedir consultas de psicologia e nutrição. Os que estão fora da sua cidade podem não ter habitação, mas ao menos têm onde se ir queixar disso. E boa sorte a terem uma alimentação nutritiva quando só sobra dinheiro para os nuggets do Mercadona.
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Um ataque cibernético contra os sistemas usados pela Transportes Metropolitanos de Lisboa lançou o caos na gestão de passes e bilhetes. Era só mesmo esta greve que faltava aos utentes, a do próprio passe.
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Carlos Moedas disse numa conferência que acabar com o Alojamento Local é mau porque depois os hotéis ficam muito caros e é injusto para os turistas. Não sei quem é o comediante que lhe anda a escrever os sketches, mas está de parabéns.
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Os clubes da I e da II Ligas de futebol portuguesas querem levantar a proibição do consumo de álcool dentro dos estádios. Excelente ideia. É darem (venderem, vá) uma garrafa de absinto e um arco e flecha a cada adepto que vai correr espetacularmente.
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Donald Trump exige ver um documento que prove que Kamala Harris trabalhou mesmo no McDonald’s, como afirmou em campanha. Porque ter subornado atrizes porno ou recusar-se a mostrar declarações às Finanças é muito menos grave do que andar para aí a dizer que se vendeu Happy Meals.
[Artigo publicado originalmente na edição do dia 06 de outubro da “Notícias Magazine”]