As escolhas culturais de Inês d’Orey: Música e dança para novas sociedades

As escolhas da fotógrafa.

Miranda July

Explora caminhos secundários das coisas, das relações, da intimidade, através da poética, do humor, do estranho, do completamente normal. E experimenta com pessoas, com a internet, com a literatura, com o cinema. Tenho anotado ir a Milão, à exposição a solo 2New society”, na Fondazione Prada. E leio todas as noites o seu romance “All fours”, que já não dura muito mais.

Sharon Eyal

Quando assisti à incrível “OCD love”, coreografada pela dupla Sharon Eyal e Gai Behar, da companhia L-E-V, fiquei com a sensação de que tinha sido a melhor peça de dança que já tinha visto. Desde então, ando sempre atenta ao que fazem. Para ver se a apanho ao vivo nalgum lugar na Europa.

Shigeru Umebayashi

Quando recordo os filmes do Wong Kar-Wai, como o “2046” ou o “Disponível para amar”, é a banda sonora do Shigeru Umebayashi que mais me toca. A música parece tão intimamente ligada às imagens que me parece que estas poderiam desaparecer. Uma das melhores duplas que poderão existir.