São eficientes para controlar o calor quando os termómetros aquecem. Das recarregáveis, às com pilhas, até às que vêm com cabo USB. São práticas e não ocupam espaço, podem ser levadas ao pescoço e dentro das carteiras.
A tecnologia pode ser a nossa maior aliada. Neste caso, falamos das ventoinhas portáteis. Dos modelos mais atuais aos clássicos, o benefício é o mesmo: refrescar quando as temperaturas aquecem. Para o dia a dia de trabalho ou para as férias. Enquanto lê um livro, enquanto estuda ou faz exercício físico. Há de todos os tipos. As que podem ser colocadas ao pescoço, apoiadas na mesa, num parapeito, onde estiver. Em qualquer formato, ajudam a contrariar a subida dos termómetros e dão-nos a sensação de que o calor, por alguns minutos, se vai embora.
Existem todo o ano, mas no verão são dos produtos com maior procura. E, hoje em dia, não faltam modelos diferenciados e inovadores – desde o que possui uma pequena ventoinha com um spray borrifador, em que o cliente aperta o gatilho e libertam-se pequenas partículas de água, passando por um outro que se pode colocar aos pescoço. Mais práticas é impossível. No entanto, o mercado também continua a apostar em versões clássicas, como, por exemplo, as que apoiam nas mesas de trabalho ou as que se ligam diretamente aos computadores.
Neste campeonato para superar o calor, o design é outro aspeto que vai a jogo. Pequenas, atrativas, coloridas. Mais sonoras ou mais silenciosas, os preços variam consoante a potência dos motores. Carregadas a bateria, através de cabos USB, a pilhas. Práticas, leves e por norma acessíveis. Quem não gostava de ter uma?
