Porta-moedas, o objeto tão antigo quanto aquilo que transporta

Parfois | 12,99 euros

Há registos de porta-moedas há mais de cinco mil anos. Com o uso dos cartões, foram desaparecendo, mas há opções que continuam a ter fiéis compradores.

O mais certo é que a história do porta-moedas seja tão antiga quanto as próprias moedas. Se havia um novo objeto, era necessário algo para o transportar. Vários estudos apontam que o mais antigo porta-moedas encontrado faz-nos recuar cerca de 5300 anos. Foi achado junto a uma múmia europeia “famosa”: Otzi the Iceman.

Mas tal como os meios de pagamentos evoluíram, também as carteiras o fizeram. Hoje, com a massificação do pagamento com cartões (e mais recentemente até com o telemóvel ou o relógio inteligente), o porta-moedas é um objeto que pode, por vezes, ser considerado como tendo caído em desuso.

A verdade é que o dinheiro físico ainda está aí para ficar e nada melhor do que ter uma carteira ou um porta-moedas sempre à mão, para manter tudo organizado.

Mais pequenos, maiores. Coloridos ou básicos. De borracha, tecido ou pele. E até dos mais vários preços. Os porta-moedas são ainda comuns em qualquer marca de acessórios e em montras de moda. São também hoje, muitas vezes, uma aposta de acessório complementar, servindo, além de transportar moedas, para acrescentar um detalhe a uma bolsa ou até a uma peça de roupa.

Qualquer que seja o formato e o desenho, o seu objetivo é claro: serem práticos e ajudar-nos a ter o pagamento sempre à mão.

Havaianas | 14 euros
Desigual | 19,95 euros
Bimba y Lola | 45 euros