
Os porta-joias não saíram de moda. Pelo contrário. Quer seja em estojo, caixa ou exposto, ter um lugar destinado aos colares, brincos, anéis e pulseiras, ajuda na organização, limpeza e preservação.
Ter um porta-joias é ter um lugar onde guardar os anéis, pulseiras, colares e brincos. Peças que podem ser importantes pelo seu valor monetário, sentimental ou simbólico. Ter um “canto” especial para as acomodar é fundamental. E evita fios emaranhados e perdas desnecessárias.
O volume de compra deste objeto prova que continua a ser um elemento importante para completar a coleção de acessórios. Na Blossom-U, marca portuguesa de bijuteria, “os porta-joias são best-sellers, sendo o segundo produto mais vendido”, avança a fundadora.
E para que a compra corra pelo melhor, Liliana G. avança alguns detalhes a ter em conta. Em primeiro, o material, “que no exterior deverá ser durável e resistente, enquanto no interior deve ser suave e macio”. Já no campo da organização, a fundadora da Blossom-U lembra que um porta-joias deve “conter várias divisórias, para separar e organizar”.
Proteção, organização e preservação são os três fatores apontados por Liliana para a importância de ter um porta-joias de qualidade. “São peças projetadas para evitar arranhões, pó e outros danos. E essa proteção leva a que a qualidade da joia fique preservada por mais tempo, especialmente quando se tratam de materiais caros.”
Além disso, acrescenta a empresária, “com um porta-joias pode facilmente encontrar-se a peça que se procura”, não havendo momentos de desespero ao achar que perdeu aqueles brincos ou aquele anel favorito.
O mercado oferece opções de vários materiais e qualidades. Há porta-joias abertos e fechados e ainda aqueles que pode facilmente guardar na gaveta ou levar em viagem.




