Apesar de ainda associadas às antigas peças de inverno, esteticamente desagradáveis, as camisolas interiores estão de volta, mais apelativas e tecnológicas (e não servem só para o frio).
O frio chegou há uns meses e tem vindo a intensificar-se. Com um inverno que se prevê rigoroso e com o preço da eletricidade e do gás a subir, são muitos os que procuram soluções de aquecimento em conta. E o aquecimento não precisa de ser só da casa, pode começar com o do próprio corpo.
É com esta conjugação de motivos que Carla Sá, responsável de e-commerce e comunicação da Impetus, justifica o aumento da procura por camisolas interiores. A subida fez-se sentir, principalmente, a partir de outubro, conta, nos principais mercados da marca – Portugal, Espanha e França. “Esta realidade levou à procura de um ‘produto substituto’ termorregulador que funciona como uma segunda pele que protege do frio.”
É exatamente essa a função da linha “Thermo” da marca portuguesa de têxtil: ser a solução “para aquecer nos dias mais rigorosos do ano”. Mas nem só de aquecimento se faz uma camisola interior. Cada vez mais modernos, os produtos desenvolvidos pelas marcas têm vindo a inovar-se. E há cada vez mais camisolas interiores disponíveis, tanto em pequenas como em grandes superfícies comerciais.
A par com outras marcas, a Impetus está na vanguarda de uma tecnológica segunda pele, com a linha “Innovation”, que, através de “microcápsulas de alta tecnologia armazena a temperatura do corpo e liberta a sensação de calor ou frescura mediante o meio envolvente”. Ou seja, já lá vão os dias em que a camisola interior estava estritamente associada ao frio.
A imagem da “velha e feia” camisola interior também se tem alterado, considera Carla Sá. Não só por se tratar de uma peça extremamente confortável para o dia a dia, mas “também pelas sucessivas inovações tecnológicas e pela oferta diversificada em termos de modelos e cores”, tornando-se mais apelativas esteticamente. Segundo a responsável de comunicação da marca, estas peças “são procuradas, na sua maioria, por mulheres”, ainda que, muitas vezes, a compra esteja direcionada para as crianças do agregado familiar.
