Num dia de praia ou de campo, a missão é manter frescos os alimentos e as bebidas que levamos para desfrutar de umas horas com a família ou amigos.
Tornaram-se tão úteis quanto qualquer outro objeto de viagem, principalmente no verão. Podemos olhar para as geleiras como retrocessos à infância, mas os novos modelos podem ser uma verdadeira visita ao futuro.
Elétricas, carregam-se por USB e há até as que têm luzes LED incorporadas. Com alça, sem alça. Para serem levadas à mão ou ao ombro. Mais pequenas ou maiores. E, dependendo do modelo, podem refrigerar até 30 graus abaixo da temperatura ambiente. Produtos que têm cada vez mais adesão por serem completos no que diz respeito ao conforto: em viagens de férias ou numa simples ida à praia ou num piquenique com a família.
Em relação aos alimentos e bebidas que podem ser armazenados, não há restrições nem segredo. “Para manter o interior da geleira fresco, só é necessário que o que lá se coloca esteja muito frio, ou colocar um pouco de gelo num saco ou uma pequena garrafa de água congelada”, explica José Luis Fernández, dono da Polisur, empresa que detém a conhecida marca Polar Box, que no ano passado faturou 7 milhões de euros só com a venda de geleiras.
Hoje, chamam a atenção, não só pela sua praticidade, mas também pelo design moderno e clean, apesar de muitas delas procurarem replicar o estilo de antigamente – o vintage continua na moda e paga-se.
Os preços variam consoante a capacidade, a tecnologia e o design. Algumas são feitas de aço inoxidável, para resistirem à corrosão. Outras possuem na camada exterior inibidores UV, para melhorar a vida útil das geleiras. Sempre dentro das cores pastel, mais brilhantes ou básicas, todas têm a mesma missão: refrescar o verão.
